Projeto Fabulografias | site projeto: http://fabulografias-alb.blogspot.com.br/p/composicoes.html
Nesse projeto, em que a autoria é coletiva, participo como arte educadora
(oficinas de fotografia e pós produção em software livre) e artista, elaborando imagens digitais (cartões postais),
além de vídeos experimentais movidos pela pergunta abaixo.
(oficinas de fotografia e pós produção em software livre) e artista, elaborando imagens digitais (cartões postais),
além de vídeos experimentais movidos pela pergunta abaixo.
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Que áfricas ventam por você?
Pergunta que mobilizou artistas e pesquisadores, vinculados a grupos artísticos e à universidade, a criar e pulsar políticas e poéticas, desde dentro da política identitária que atravessa imagens, corpos, geografias, objetos, histórias. Manipulações coletivas de imagens e sons como modo de criar uma fissura nos sentidos já dados. Um estado indefinido, intensidades, energias potenciais.
Convidamos grupos que se dedicam a produções artísticas ligadas à cultura afro-brasileira em Campinas (SP), a participarem das experimentações do Projeto ¨Fabulografias em áfricas-cartões-postais¨. No interior da impossibilidade de apreensão das forças-áfricas que perpassam gentes, experimentamos a potência da imagem e do som como criação, numa ação coletiva de pesquisa e arte, no sentido de desequilibrar fronteiras fixas entre imagem e identidade, entre documentação e ficção. E pelas imagens deixar ventar sons.
Os cartões visuais e sonoros criados são de autoria coletiva – Coletivo Fabulografias. São autores todos aqueles que se ofereceram a ser fotografados e as pessoas que fotografaram (equipe do projeto, artistas e grupos convidados), bem como aquelas que selecionaram, recortaram, editaram as fotografias e vídeos. O Coletivo Fabulografias é aberto e, até o momento, foi constituído por:
Grupos e artistas convidados: Associação dos Benfeitores dos Bailarinos e Atores (ABAMBA), Leonice Sampaio Antonio – Tia Nice do Acarajé, Sebastião Vitor Rosa – Companhia de Santo Reis Azes do Brasil, Grupo de Samba Geraldo Filme, Guarda de Moçambique-mirim de Paulínia, Comunidade Jongo Dito Ribeiro, Matriarcas do Samba de Bumbo de Campinas, Nil Sena, Grupo Cultural Netos de Bandim (Guiné-Bissau), Marli Wunder (fotografia), Marilde Stropp (fotografia), Marcelo Albuquerque Pupo (vídeo), e Odair Mechi Soares (montagem) e alunos da Escola Estadual Miguel Vicente Cury: Willian Dias, Thiago Antonio Pereira Santos, Cintia Gallani Cavaglieri, Cláudia Roserta Rocha da Silva, Milena Gomes Lima, Larissa Beatriz Santos de Oliveira, Bianca Leandra Garcia de Rezende Macedo, Tainá Lucio, Melissa Cristina, Felipe Manzano. Equipe executora: Alik Wunder (coordenação), Bia Porto (design gráfico e concepção da exposição), Vinícius Bastos Gomes (composições musicais e vídeos) Susana Oliveira Dias, Érica Speglich, Alda Romaguera, Gustavo Torrezan, Larissa Gaulia, Lais Fernanda Jaciane, Laura Regina Fernin, Alessandra Melo, Kildery Monteiro, Bruna Cristina Gama, Antonio Carlos Amorim (professor responsável).
O projeto é desenvolvido pelos grupos “Humor Aquoso” da Faculdade de Educação e “MultiTÃO: prolifer-artes sub-vertendo ciências e educações” do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor), ambos da Universidade Estadual de Campinas (São Paulo, Brasil) com apoio FAEPEX 2010 – Unicamp e do Programa de Iniciação Científica Júnior (CNPq e Unicamp).
Pergunta que mobilizou artistas e pesquisadores, vinculados a grupos artísticos e à universidade, a criar e pulsar políticas e poéticas, desde dentro da política identitária que atravessa imagens, corpos, geografias, objetos, histórias. Manipulações coletivas de imagens e sons como modo de criar uma fissura nos sentidos já dados. Um estado indefinido, intensidades, energias potenciais.
Convidamos grupos que se dedicam a produções artísticas ligadas à cultura afro-brasileira em Campinas (SP), a participarem das experimentações do Projeto ¨Fabulografias em áfricas-cartões-postais¨. No interior da impossibilidade de apreensão das forças-áfricas que perpassam gentes, experimentamos a potência da imagem e do som como criação, numa ação coletiva de pesquisa e arte, no sentido de desequilibrar fronteiras fixas entre imagem e identidade, entre documentação e ficção. E pelas imagens deixar ventar sons.
Os cartões visuais e sonoros criados são de autoria coletiva – Coletivo Fabulografias. São autores todos aqueles que se ofereceram a ser fotografados e as pessoas que fotografaram (equipe do projeto, artistas e grupos convidados), bem como aquelas que selecionaram, recortaram, editaram as fotografias e vídeos. O Coletivo Fabulografias é aberto e, até o momento, foi constituído por:
Grupos e artistas convidados: Associação dos Benfeitores dos Bailarinos e Atores (ABAMBA), Leonice Sampaio Antonio – Tia Nice do Acarajé, Sebastião Vitor Rosa – Companhia de Santo Reis Azes do Brasil, Grupo de Samba Geraldo Filme, Guarda de Moçambique-mirim de Paulínia, Comunidade Jongo Dito Ribeiro, Matriarcas do Samba de Bumbo de Campinas, Nil Sena, Grupo Cultural Netos de Bandim (Guiné-Bissau), Marli Wunder (fotografia), Marilde Stropp (fotografia), Marcelo Albuquerque Pupo (vídeo), e Odair Mechi Soares (montagem) e alunos da Escola Estadual Miguel Vicente Cury: Willian Dias, Thiago Antonio Pereira Santos, Cintia Gallani Cavaglieri, Cláudia Roserta Rocha da Silva, Milena Gomes Lima, Larissa Beatriz Santos de Oliveira, Bianca Leandra Garcia de Rezende Macedo, Tainá Lucio, Melissa Cristina, Felipe Manzano. Equipe executora: Alik Wunder (coordenação), Bia Porto (design gráfico e concepção da exposição), Vinícius Bastos Gomes (composições musicais e vídeos) Susana Oliveira Dias, Érica Speglich, Alda Romaguera, Gustavo Torrezan, Larissa Gaulia, Lais Fernanda Jaciane, Laura Regina Fernin, Alessandra Melo, Kildery Monteiro, Bruna Cristina Gama, Antonio Carlos Amorim (professor responsável).
O projeto é desenvolvido pelos grupos “Humor Aquoso” da Faculdade de Educação e “MultiTÃO: prolifer-artes sub-vertendo ciências e educações” do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor), ambos da Universidade Estadual de Campinas (São Paulo, Brasil) com apoio FAEPEX 2010 – Unicamp e do Programa de Iniciação Científica Júnior (CNPq e Unicamp).